No dia 16 de Junho de 1976 crianças africanas foram mortas por recusarem que o ensino da língua “affrikaans”, uma língua desenvolvida durante a colonização Holandesa na África, se tornasse obrigatório nos currículos escolares. Essas crianças reivindicavam o direito a aprender a sua língua materna (a qual pode variar dependendo da região, visto que existe uma grande variação linguística no continente) não apenas o Inglês que já era obrigatório, e também a melhoria da qualidade de Ensino. Esse dia trágico para tantas famílias, ficou conhecido como o dia da criança Africana!
Tá, mas o que a Gebana tem a ver com isso? A Gebana nasceu do princípio de proporcionar aos produtores um ganho mais justo, melhorando a qualidade de vida dessas pessoas! Nós temos 2 bases da Gebana na África e queríamos aproveitar o dia de hoje para contar um pouquinho da história da Gebana no continente.
No ano de 2000, a Gebana começou suas primeiras iniciativas em 2 locais da África, Togo e Burkina Faso. A iniciativa de Togo começou com uma parceria em Lomé, que foi o primeiro exportador de abacaxi desidratado orgânico da região, alguns anos depois a Gebana expandiu suas atividades no Togo e começou a colaboração com centenas de produtores de cacau orgânico. Em 2013 a Gebana investiu em produtores subsidiários e adicionou soja ao catálogo de Togo. Hoje em dia nós exportamos produtos orgânicos de mais de 11.000 famílias Togolesas.
Já em Burkina Faso, a Gebana começou as colaborações com produtores de manga. Em 2006 a Gebana iniciou um investimento em uma unidade de transformação e adicionou a castanha de caju ao catálogo da região. Esse investimento transformou Burkina Faso em uma pioneira pois, até então, quase todas as castanhas eram exportadas para o processo de transformação.
O compromisso da Gebana não é só trazer produtos orgânicos de qualidade a mesa dos consumidores, ele é principalmente transformar a vida de produtores através de um comércio mais justo.